Veja o que vamos aprender
CRIMINALIZAÇÃO DO COACHING – CONSIDERAÇÕES INICIAIS
O que você precisa compreender sobre a criminalização do coaching no Brasil e sua regulamentação.
CRIMINALIZAÇÃO DO COACHING COMO INICIATIVA POPULAR
Portanto, mediante iniciativa popular, o Senado recebeu proposta ( que foi transformada na sugestão número 26 de 2019 – sendo o relator o senador Paulo Paim) que criminaliza o coaching.
A banalização da atividade é compreendida como o principal motivo do encaminhamento.
O coaching não regulamentado no Brasil e em nenhum outro país do mundo.
E, esta falta de regulamentação é vista como uma das causas da banalização da prática.
Deve-se considerar que a consciência sobre coaching no Brasil é relativamente nova – na verdade a maioria das pessoas nem sequer sabem do que se trata.
Entretanto, sua aceitação torna-se crescente tendo em vista produzir motivação na vida de muitas pessoas.
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DIFERENTES INICIATIVAS EM RELAÇÃO AO COACHING
Portanto, neste “alvoroço” há iniciativas que poderiam ser classificadas de diferentes formas.
Entre elas, algumas são adequadas ao que o coaching representa.
Mas outras, podem encaixar-se como “maldosas”, “inocentes” ou intereseiras”
As adequadas respeitam os limites da metodologia de coaching e fornecem uma formação para coaches a partir de bons princípios, métodos e técnicas.
As iniciativas “maldosas” são aquelas que sabe-se bem, oferecem formação e atendimento inadequado.
E, deste modo, permite-se avançar e romper com a ética por causa da ganância.
As inocentes são aquelas que tem interesse em fazer a coisa certa, mas ainda não possuem subsídios tanto em termos de orientação quanto em fundamentação teórica para poder avançar.
E por fim, as interesseiras, que estão qualificadas mas brigam pelo “mercado do coaching”, que estão em constante quebra-de-braço.
Normalmente, com propostas econômicas exorbitantes.
UMA QUESTÃO MAIS COMPLEXA DO QUE PARECE
Portanto, a questão sobre a criminalização do coaching é muito mais complexa do que parece.
E, em uma primeira instância, revela uma cultura pobre de nosso país.
Segundo o site da revista Exame, a escolha de um coach deve estar pautada em “horas de aprendizado + certificações + experiência prática”.
Nós da Learning Coaching oferecemos uma certificação de 120 horas aos nossos alunos. Formação com avaliações dos módulos realizados e duplo estágio acompanhado por um coach.
Na prática nossos alunos possuem mais de 160 aulas, mais dois estágios para realizarem: um do autocoaching e outro de aplicação do processo de coaching. Poderíamos tranquilamente emitir uma certificação com 180 horas.
Nosso curso é dinâmico, ou seja, continua sendo atualizado e os alunos permanecem recebendo atualizações informais por dois anos.
A Learning Coaching possui softwares próprios, recursos didáticos desenvolvidos para aprimorar a formação teórica e metodológica, e deste modo, evidenciamos nosso comprometimento com uma formação séria e dedicada.
Compreendemos que apesar das práticas pautadas em “charlatanismo”, o coaching é um instrumental metodológico importante para as pessoas.
E, exatamente por isso, nos colocamos não no debate de criminalização ou não do coaching.
Não no debate de interesses particulares, mas sim a favor do desenvolvimento humano pautado pela ética, dedicação e comprometimento com fundamentação segura para os processos.
APONTAMENTOS EXTRAS
Veja abaixo o vídeo com alguns cometários extras que podem ajudar a compreender melhor os debates atuais.
Procure com dedicação uma proposta que se encaixa em seus propósitos e condições.
Não perde seu tempo se você quer se desenvolver, foca com dedicação na metodologia de coaching e segue em frente – persistir e avançar!
Grande abraço e muito sucesso em sua jornada!
Caso você tenha interesse em acompanhamento mais técnico sobre o assunto e acesse a matéria/proposta que está no senado – CLIQUE AQUI
Caso queira ver o Projeto de Lei – CLIQUE AQUI
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